Trajetória de Ohtake é abordada em palestra

A trajetória da artista plástica Tomie Ohtake será abordada durante uma palestra, neste sábado, a partir das 11 horas, intitula-da “Tomie Ohtake – Introdução rápida a uma obra extensa”, que será ministrada por Agnaldo Farias, no Museu de Arte de São Paulo (Masp).

A ideia principal da palestra é explicar como é possível uma mulher estrangeira, desprovida de grandes recursos financeiros, começar na arte já per-to dos 40 anos, depois de criar dois filhos, e construir uma obra monumental.
Farias é curador geral do Museu Oscar Niemeyer, Curitiba e também foi curador geral do Instituto Tomie Ohtake e do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, além de curador de exposições temporárias do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo. Também foi curador Internacional da 11ª Bienal de Cuenca, Equador e do Pavilhão Brasileiro da 54ª edição da Bienal de Veneza.

Na ocasião, ser aborda-da a história de Ohtake desde que ela chegou ao Brasil, em 1936, fixando-se em São Paulo. Também será abordado seu início na pintura, em 1952, com o apoio do artista Keisuke Sugano. Outro momento comentado será sua entra-da no Grupo Seibi, do qual participaram Manabu Mabe, Tikashi Fukushima, Flavio Shiró, Tadashi Kaminagai, entre outros.

O início de Tomie Ohtake no abstracismo, após um breve período de arte figurativa, e o seu trabalho com serigrafia, litogravura e gravura em metal, são outros pontos que serão lembrados pelo curador. Por fim, a palestra conta um pouco do momento em que Ohtake inicia com as escultura e realiza algumas delas para espaços públicos.
O Masp está localizado na av. Paulista, 1578, Bela Vista.

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