Técnica japonesa entra para a lista de terapias oferecidas pelo SUS

O Sistema Único de Saúde (SUS) agora oferece aos pacientes das Unidades Básicas de Saúde mais tratamentos classificados como práticas integrativas e complementares, entre elas, meditação, arteterapia, musicoterapia, os tratamentos naturopático, os-teopático e quiroprático, além da tradicional técnica japonesa conhecida como Reiki.

A inclusão foi realizada por meio da Portaria N° 145/2017, publicada no Diário Oficial da União. Os custeios desses procedimentos serão pagos com recursos federais, repassa-dos pelo Ministério. No entanto, cabe aos gestores locais decidirem pela oferta dos novos procedimentos.

O Reiki se baseia na prática de imposição das mãos por meio de toque ou aproximação para estimular mecanismos naturais de recuperação da saúde. De acordo com o Instituto Brasileiro de Pesquisas e Difusão do Reiki, o método é um sistema natural de harmonização e reposição energética que mantém ou recupera a saúde. Ele ajuda na redução de estresse, captando, modificando e potencializando energia.

“A gente tem essa cul-tura, sentiu qualquer coisa, procura o médico, e ele passa um remédio. Mas existem outras terapias re-conhecidas pela ciência que diminuem sofrimento e melhoram as condições de saúde”, justifica o diretor do Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde, Allan Nuno.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, terapia alternativa significa que ela é utilizada em substituição às práticas da medicina convencional, já a terapia complementar é utilizada em associação com a medicina convencional, e não para substituí-la.

O termo integrativa é usado quando há associação da terapia médica convencional aos métodos complementares ou alter-nativos a partir de evidências científicas.

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