Livros japoneses e palestra com monja Coen estão entre os destaques da Bienal

700 mil visitantes são esperados (Foto: Divulgação)

A Bienal Internacional do Livro de São Paulo, uma das mais importantes feiras literárias do mundo, começa amanhã, em cerimônia no Auditório Elis Regina, no Anhembi. A programação para o público em geral, porém, é só a partir de sexta-feira, no Pavilhão de Exposições Anhembi, até o dia 12.

Assim como em outras edições, a Fundação Japão, em parceria com a Publishers Association for Cultural Exchange, estará pre-sente e levará livros de diversas editoras japonesas sobre os mais variados assuntos. O objetivo principal é apresentar o mercado editorial japonês aos brasileiros. Ao todo, serão 200 livros, em japonês e inglês. O estande é o número 25, na rua O.

Autores nikkeis também participam da feira, entre eles, Lúcia Hiratsuka, que autografa o novo livro, “O caminhão”, no domingo, às 13 horas, no estande da Cortez Editora. A obra infanto-juvenil convida o leitor a estar em várias histórias: das perguntas das crianças, dos costumes e cotidiano da família, e das paisagens onde passam o esperado caminhão. Em outro estande, da Paulinas Editora, a escritora Sylvia Manzano apresenta o livro “Lendas do Japão”, que traz as tradicionais mukashi-banashi (ou histórias antigas) contadas de pai para filho.

Já a Biblioteca do Exército participa com o livro “Sem Rendição”, que traz as memórias dos trinta anos em que o autor Hiroo Onoda permaneceu nas selvas das Filipinas, sem saber que a 2ª Guerra Mundial havia terminado.
Outra atração da 25ª edição da Bienal é a monja Coen, que participará de um debate “Religião e Contemporaneidade”, no dia 8 de agosto, às 18h30, no espaço Arena Cultural.

Coen é fundadora da Comunidade Zen Budista do Brasil e residiu por oito anos no Mosteiro Feminino de Nagoya, no Japão, onde graduou-se como monja, sob a orientação de Shundô Aoyama Dôchô Rôsh

Continua…(Impresso)

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