Exportador ao Japão pede ajuda após ‘Carne Fraca’

Semanas após serem incluídos na lista dos 21 frigoríficos investigados na Operação “Carne Fraca”, os estabelecimentos liberados da suspensão temporária temem uma retomada lenta das vendas e estão solicitando ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) que atue na publicidade de que as auditorias foram feitas regularmente.
Entre as três unidades liberadas pelo governo federal na última semana, uma não é frigorífico e trata-se da Breyer & Cia Ltda, que atua no processamento de mel e cera de abelha, tendo como destino da maior parte de sua produção o mercado externo, principalmente o Japão.
Em auditoria realizada na empresa, nos dias 21 e 22 de março, verificou-se que a unidade cumpre regularmente os critérios sanitários, porém, segundo a Breyer, um comunicado desse fato, por parte do governo brasileiro e destinado ao mercado interno e o exterior, ainda não foi feito.
Em virtude disso, 80 toneladas de mel que deveriam ter sido exportadas há 15 dias ainda não saíram do País. Além disso, houve quebra de contrato por parte de alguns clientes.
Segundo o Ministério, na tabela na qual detalha as 21 empresas que tiveram suspendido seus registros de exportação, o entreposto de produtos apícolas estava na lista por suspeitas de “corrupção”. Porém, a empresa foi liberada, “pois não foram constatadas irregularidades que pudessem ameaçar a saúde humana”.

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