Dirigente japonês nega pagamento de suborno à Conmebol por Copa

Um dirigente do futebol japonês negou as acusações de pagamento de subornos à Confederação Sul-Americana (Conmebol) para “agradecer” o apoio na escolha do país como uma das sedes da Copa do Mundo de 2002.
“É impossível”, afirmou o presidente de honra da Associação Japonesa de Futebol (JFA), Junji Ogura. “Na época, não tínhamos uma quantia assim a nossa disposição”, disse Ogura, antes de afirmar que o Japão foi escolhido como sede quatro anos antes do pagamento do suposto suborno, o que deixaria a história sem sentido.
A denúncia partiu de um funcionário anônimo da Conmebol chamado de “Confidente X”. Segundo ele, foi feito um pagamento de 1,5 milhão de dólares pelo ex-presidente de honra da JFA, Ken Naganuma, falecido em 2008. O paraguaio Nicolás Leoz, ex-presidente da Conmebol, por sua vez, teria depositado 1,2 milhão de dólares em sua própria conta bancária, enquanto o restante teria sido destinado ao secretário-geral da entidade na época, o argentino Eduardo Deluca, e à intermediária entre a Conmebol e a Fifa, a colombiana Zorana Dannis.
Ao saber do caso, o presidente da JFA, Kuniya Daini, disse que pretende verificar a denúncia.

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