Trama bem-humorada fala sobre choque cultural

Após o grande sucesso do seu livro de estreia, “Eu sou um gato” (1905) – quando satirizou a condição humana pelo olhar de um bichano sagaz -, em “Botchan”, publicado apenas um ano depois, o autor Natsume Soseki reafirma o estilo bem-humorado com outra trama sobre diferenças: o choque cultural que opõe a cidade grande e o interior.
Em “Botchan”, o personagem que dá título ao romance é um jovem professor de matemática de Tóquio que, aos 23 anos, aceita partir para uma localidade inóspita do Japão, na ilha de Shikoku, a fim de lecionar para aquela que será sua primeira turma de alunos ginasiais.
Até aceitar o emprego, Botchan tinha passado os últimos três anos vivendo recluso em um cubículo de quatro tatames e meio. Assim, seus modos são ríspidos, sua paciência com os outros é limitada, e sua impetuosidade lhe causa problemas. Botchan terá de aprender que a vida real pode ser bem menos tranquila do que indicava sua experiência anterior.
O livro tem 184 páginas e custa R$ 38,00.

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