Prefeitura de São Paulo impõe regras a taxistas

A briga entre Uber e taxistas em geral resultou em novas regras na cidade de São Paulo.
Desde ontem, a Prefeitura impõe regras de vestuário, comportamento e higiene; praticamente seguindo o importado serviço de motorista particular.
Agora, o passageiro irá se deparar com um motorista em traje social ou esporte fino; com sapato limpo; cabelo, barba e unhas arrumados; e sem “qualquer aroma que cause incômodo ao passageiro”, como suor, cigarro, bebida alcoólica e perfume.
O motorista também apresentar-se de modo educado, sem emissão de palavrão ou frases grosseiras.
O carro também deve estar limpo, por dentro e por fora; ter oferta de carregadores de celular, tablet e notebook; água potável e lenços de papel.
A fiscalização será feita pelos agentes do Departamento de Transportes Públicos, mas os usuários também poderão denunciar o taxista por meio dos aplicativos que serão utilizados para anotações no prontuário do motorista.
A multa será de R$ 35,52.
Sobre multa, a Justiça de São Paulo proibiu a Prefeitura de usar o dinheiro arrecadado com as multas de trânsito para custear as funções administrativas da Companhia de Engenharia de Tráfego.
O pedido foi feito pelo Ministério Público de São Paulo, que alega o uso do dinheiro das multas para outros fins dos previstos na legislação da cidade e no Código de Trânsito Brasileiro. A lei prevê que a verba deve ser gasta nas ações de sinalização, engenharia de tráfego, de campo, policiamento, fiscalização e educação de trânsito. Mas a Justiça considera o uso para a construção de terminais de ônibus e de vias cicláveis.

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