Pesquisadores produzem produtos juninos

Pesquisadores da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, desenvolvem produtos muito consumidos nesta época de festa junina.
Pamonha, milho verde, pipoca, amendoim, doce de batata-doce e quentão são alguns dos produtos que vêm tendo a qualidade melhorada, com redução do uso de defensivos agrícolas.

O milho produzido pelo APTA, por exemplo, é híbrido, não transgênico, com potencial produtivo de nove a dez toneladas, por hectare de grãos.

Segundo o pesquisador do IAC, Eduardo Sawazaki, essa produtividade está acima da média dos resultados obtidos no Brasil. O material é direcionado para propriedades com baixa e média tecnologia. “Eles têm baixo custo de implantação da lavoura, 20 quilos de sementes são suficientes para o plantio de um hectare”, afirma o pesquisador.

E na temática festa junina e julina, o Procon Campinas fez uma pesquisa que apontou variação de valor em itens típicos dessa época e que chegam a 340%. É o caso do gengibre, ingrediente que não pode faltar no quentão.
Outros produtos que a-presentaram significativa diferença de preços foi a maçã gala (245%) e batata doce roxa (235%).

14 estabelecimentos da cidade foram pesquisadas entre os dias 29 de maio e 2 de junho, com preços de 85 produtos como milho para pipoca, pó para maria mole, polvilho, sagu, batata palha e vinho tinto.

Em Barretos, o Procon também pesquisou difeenças em produtos juninos. Uma das disparidades constatadas foi com a canjica de milho, de R$ 1,98 a R$ 4,49, e canela em lascas, de R$ 1,69 a R$ 6,49.

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