Mogi das Cruzes lança safra de caqui 2018 e família nikkei abre sítio para ‘colhe e pague’

Caqui produzido pela família Hoçoya (Foto: Divulgação)

A fruta que tem o mesmo nome no Brasil e no Japão, caqui, é símbolo da cidade de Mogi das Cruzes, apelidada de “Terra do Caqui”.  Responsável por 40% da produção nacional e com safra a pico, a cidade teve ontem o lançamento oficial da safra 2018.

O evento simbólico teve como objetivo valorizar a produção local e incentivar várias formas de consumo de caqui. 40 mil toneladas da fruta são produzidas anualmente em Mogi, que conta com 473 produtores.Um deles é Takeo Hoçoya, um dos convidados para o lançamento na Prefeitura.

Segundo ele, a safra de caqui neste ano só não foi 100% devido às chuvas “bem no começo da florada”. “Quanto menos chuva melhor e, agora, com a diminuição, é bom para a colheita. A variedade rama forte está “pela metade” e o forte (do mo-mento) é o fuyu”, afirmou ele.

Pertencente a uma das famílias com mais tradição na produção de caqui em Mogi, são mais de 50 anos e está na 3ª geração, Hoçoya conta que grande parte dos 1,3 mil pés da fruta estão carregados e prontos para apreciação de visitantes.  Há alguns anos, o sítio é aberto para um dia de turismo com direito a “colhe e pague”.

Apenas grupos são aceitos em datas agendadas, mediante pagamento de ingresso individual de R$ 25,00. Café da manhã e/ou da tarde são cobrados à parte e não há almoço. “O meu filho Ercílio dá uma palestra sobre a história, trabalho, técnicas, cuidados; explica tudo sobre a plantação. (Os visitantes) também podem ir para a plantação e consumir (fruta) quanto quiser do pé. Para levar para casa é cobrado o quilo”, explicou Takeo Hoçoya.

Continua…(Impresso)

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