Judô quer fazer bonito no Mundial do Cazaquistão

Depois de levar 13 medalhas entre 14 possíveis nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, o judô brasileiro embarca quarta-feira para o “Campeonato Mundial de Astana”, no Cazaquitão, que ocorre entre os dias 24 e 30 de agosto.

Embalado pelos pódios no Canadá e com o retrospecto de quatro medalhas na última edição do Mundial, em Chelyabinsk, na Rússia, o presidente da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Paulo Wanderley, garante que mais conquistas virão ao País.

“Costumo dizer um mantra: o judô não volta sem medalha. Quantas são e quais são, aí é outra história, mas a gente não volta sem medalha”, assegurou o dirigente, durante encontro com o ministro do Esporte, George Hilton, em Brasília. “Demos um relatório ao ministro do que está ocorrendo, e pedimos a parceria que sempre existiu e que a gente espera que continue entre o Ministério do Esporte e a Confederação”, completou.

Entre os atletas confirmados no Mundial está o nikkei Charles Chibana.  Para ele, porém, embora contribua para aumentar o moral, o resultado alcançado no Canadá não serve como base para o campeonato de Astana. “Não dá para comparar o nível dos dois torneios, porque no Mundial também competem os europeus e asiáticos. As maiores potências do judô vão participar, ainda mais um ano antes dos Jogos Olímpicos. Vai ser um campeonato bem forte e que pode ser usado como parâmetro para 2016”, declarou Chibana, cobrando ousadia dos brasileiros nas Olimpíadas do ano que vem. “Temos que ser bem ousados. Não adianta pensar que só disputar as Olimpíadas já está bom. Penso em brigar por medalha em todos os torneios, porque sei que tenho potencial.”

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