Judô muda regras para 2018 e Brasil confirma seletiva na seleção

A partir de 1º de janeiro de 2018, o judô passará a regular sob novas regras, já que novidades pontuais foram confirmadas.

A mudança mais expressiva é a definição de que o Golden Score (prorrogação) só poderá ser decidido por pontuações técnicas, ou seja, com wazari ou ippon, e não mais com punições por infração (shidos). Outra novidade é o retorno da regra que determina que o acúmulo de dois wazaris gera um ippon.

A última atualização nas regras havia sido no final do ano passado, vigorando no início deste ano. Na ocasião, dois wazaris deixaram de resultar em um ippon, e o yuko saiu das pontuações, podendo o atleta marcar apenas com wazari e ippon. Também foi mudado o tempo da luta masculina, que reduziu de cinco para quatro minutos.

Como as mudanças só são válidas a partir de janeiro, até o final de 2017 to-dos os torneios continuarão seguindo as regras estabelecidas pelo Seminário de Arbitragem de Málaga, publicado no início do ano.

Por falar em 2018, a Confederação Brasileira de Judô anunciou que 16 vagas estarão em jogo na Se-letiva Olímpica Tóquio 2020 – Etapa 2 que finalizará o processo de formação da seleção brasileira principal de judô para o ano que vem. A competição acontecerá nos dias 11 e 12 de dezembro, no Centro Pan-Americano de Judô, em Lauro de Freitas, na Bahia.

Entre os que participarão da seletiva estão 12 nikkeis: Allan Eiji Kuwabara, Felipe Kitadai, Matheus Takaki, Marcelo Fuzita, Eduardo Katsuhiro, Lincoln Kanemoto, Vinícius Sakamoto, Leonardo Kubo, Gabriela Chibana, Maria Harumi Taba, Patricia Taminato e Mayara Oishi.

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