Japoneses se unem por unidade flutuante no Brasil

Um consórcio japonês liderado pela Modec, em-presa que opera mundialmente no ramo do petróleo e gás, assinou, no início desta semana, um contrato de investimento para criar uma joint venture no Brasil.

As empresas vão, jun-tas, financiar o Libra MV31, que operará a unidade flu-tuante de armazenamento e transferência (FPSO) Gua-nabara MV31, de uma em-presa holandesa, por um período de 22 anos, a partir de 2021.
A Guanabara MV31, localizada no campo Mero, da Petrobras, no bloco Libra, terá capacidade de processamento de 180 mil barris de óleo e 12 mil me-tros cúbicos de gás por dia. Além disso, a embarcação poderá armazenar até 1,4 milhão de barris de petróleo.

Pelo acordo, a Modec deterá 20,1% de participação no empreendimento. O consórcio inclui também as empresas Mitsui & Co (32,4%), a Mitsui OSK Li-nes (20,6%), a Marubeni Corporation (17,6%) e a Mitsui E & S Holdings (9,3%).

A expectativa é que a Modec construa parte do plataforma na Ásia e os módulos e outros equipamentos sejam integrados em estaleiros brasileiros, provavelmente na Brasfels, em Angra dos Reis. Porém, a informação ainda não é confirmada.

A Modec é uma multi-nacional japonesa bastante conhecida quando o as-sunto é óleo e gás. Ela está presente em pelo menos 25 países. Esse novo projeto no país será o quinto em que as empresas japonesas colaboraram em conjunto para operar os FPSOs no Brasil.

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