SP tem pedido de uso de droga contra câncer

A fosfoetanolamina, substância contra o câncer ainda não aprovada como remédio, pode ser liberada para uso em São Paulo.
O governador Geraldo Alckmin vai pedir a liberação da droga à Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária) em “regime compassivo”. Isso quer dizer que um fármaco sem comprovação de eficácia pode ser usado por pessoas que não tenham obtido melhora após terapia adequada.
A decisão foi tomada após o governador se reunir com Gilberto Chierice, professor aposentado do Instituto de Química da USP de São Carlos, que alega ter descoberto na fosfoetanolamina a cura para o câncer. A substância ainda não passou por testes clínicos.
Segundo a Secretaria de Comunicação, Alckmin deseja que o fármaco passe por testes convencionais e que ajudará o professor.
À ele foi oferecida toda a estrutura do Estado, como hospitais, institutos de pesquisa e o laboratório Furp [Fundação para o Remédio Popular], para ajudar na conclusão das etapas para aprovação final da substância.
Na semana passada, a fosfoetanolamina começou a ser produzida no Rio Grande do Sul.

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