Setor automobilístico passa por ‘crise profunda’

A economia não está fácil para nenhum brasileiro ou setor, incluindo o automobilístico.
O presidente da Anfavea (Associacação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Luiz Moan Yabiku Júnior, disse ontem, na abertura do 7º Fórum da Indústria Automobilística, que não imaginava “uma crise tão profunda” como a de agora.
Tanto, que a retomada do crescimento só deve acontecer no fim do ano, com a expectativa de melhora da economia.
Neste mês, os resultados devem ficar bem abaixo da expectativa, fechando em 20% a 25% de aumento em relação a fevereiro. Em números, isso se traduz entre 165 mil e 175 mil unidades.
Mesmo assim, todos os esforços são feitos para a manutenção de empregos. Em fevereiro, 42 mil funcionários foram colocados no regime do Programa de Proteção ao Emprego (PPE), lay off ou férias coletivas. Foram demitidos 15 mil trabalhadores.
O saldo maior de demitidos só não aconteceu devido a aposta de crescimento nas exportações.

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