Seleção treina em renomada academia de judô e se prepara para o Grand Slam

A seleção brasileira de judô disputa nesta semana sua última competição oficial do ano, o Grand Slam de Tóquio. Antes de entrar em ação no torneio, a delegação nacional teve a honra de treinar no Instituto Kodokan, fundado pelo criador do judô, Jigoro Kano.

O Grand Slam de Tóquio é apontado como uma das competições mais difíceis e importantes para os judocas brasileiros na temporada. Além de vários medalhistas olímpicos e mundiais, o Japão, maior potência da modalidade, costuma escalar mais de um atleta por categoria de peso. No total, são 56 japoneses inscritos nas 14 categorias. Em 2014, por exemplo, os japoneses faturaram sete dos 14 ouros. O Brasil, por sua vez, teve só um bronze de Rafaela Silva.

Entre os lutadores que integram a seleção nesse ano estão os nikkeis Eric Takabatake e Felipe Kitadai. Os dois, aliás, lutam ponto a ponto pela vaga olímpica. Medalhista de bronze olímpico, Kitadai deve encarar na estreia o japonês Hirofumi Yamamoto, que não tem resultados tão expressivos. Se chegar a 3º luta, pode encarar o sul-coreano Kim Won Jin, duas vezes bronze em mundiais.

Já Eric Takabatake, que na semana passada faturou uma medalha no Grand Prix da Coreia, pega na estreia o francês Sofiane Milous (25º do ranking). A chave dele tem o georgiano Papinashvili (4º do ranking) como cabeça de chave. Os favoritos da categoria são o japonês Naohisa Takato (campeão mundial) e o cazaque Rustam Ibrayev.

Depois de Tóquio, a seleção brasileira disputará o Super Desafio de judô contra a Venezuela, em Lauro de Freitas (BA), no dia 16 de dezembro. A equipe volta a se reunir no dia 6 de janeiro para treinamento em Pindamonhangaba.

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