Pavilhão Japonês é decorado com arte em mês de difusão no Parque do Ibirapuera

Obra de Takanori Suga decora o Pavilhão (Foto: Arquivo Pessoal)

O Parque do Ibirapuera, em São Paulo, está invadido por arte em dois e-ventos distintos: a 33ª Bienal de São Paulo e “Kyojitsu-Hiniku: Between the Skin and the Flesh of Japan – Sob a Pele – Sobre a Carne do Japão”. No Pavilhão Japonês, gigantes esculturas de madeira tomam a fachada tradicional com a arte abstrata.

O autor é o artista Takanori Suga, um dos quatro convidados a tratar de maneira poética, física ou conceitual questões de identidade nacional, social ou individual do Japão, da imigração ou de elementos que reflitam a memória ou experiência dos imigrantes. Atraído pela “arte de rua”, ele já expôs a grande obra denominada Dripping Project em frente a arquiteturas históricas e construções do Japão como na Casa Oficial de Kyoto, no histórico portão de entrada da cidade Kakeo Onsen em Saga e em um parque de Asakusa.

Na programação que segue até o dia 23 de setembro, aos sábados e no domingo do último dia, o público tem a chance de se aproximar dos artistas participantes. Além de Suga, Satoshi Hashimoto, Danilo Silveira, Juliana Kase e Beatriz Sano. Conversas e performances estão marcadas para o período da tarde, entre 14 e 17 horas.
O projeto “Kyojitsu-Hiniku”, que se refere à teoria artística de Monzaemon Chikamatsu (1653-1725), faz parte dos eventos em comemoração dos 110 anos da imigração japonesa no Brasil.

O Pavilhão Japonês está aberto às quartas, sextas, sábados e domingos, das 10 às 12 horas e das 13 às 17 horas. O ingresso custa R$ 10,00 (estudantes e maiores de 60 a 65 anos pagam metade). A entrada é pelo portão 10, na av. Pedro Álvares Cabral, s/nº.

Já pelo portão 3, o público segue o caminho de mais arte exposta na Bienal de São Paulo.

Continua…(Impresso)

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