Nikkeis não estão na lista de políticos investigados na Operação Lava Jato

Ministro Fachin pediu a abertura dos inquéritos (Foto: Marcelo Camargo/AgênciaBrasil)

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato na Corte, determinou a abertura de inquéritos contra nove ministros do atual governo, além de 24 senadores, 42 deputado federais, além de um ministro do Tribunal de Contas da União.
Na lista, há ainda 27 nomes de pessoas que não têm foro privilegiado no Supremo e que serão encaminhados para investigação em outras instâncias. Entre eles, três governadores.
O presidente Michel Temer também é citado na lista, mas não há pedido de investigação contra ele, por ter “imunidade temporária”. Por ser presidente, ele não pode ser investigado por crimes não relacionados ao mandato.
Nenhum político nikkei aparece na lista de acusados de qualquer tipo de envolvimento.
Em entrevista ao São Paulo Shimbun, o deputado federal Walter Ihoshi (PSD-SP) analisou a lista de nomes.
Questionado sobre a polêmica declaração do colega Paulo Pereira da Silva (SD-SP), o Paulinho da Força, que para se defender da citação do seu nome no inquérito alegou que “quem não apareceu (na lista) está sendo considerado desprestigiado”, Ihoshi ironizou.
A reportagem também entrou em contato com a deputada federal Keiko Ota (PSB-SP), que por meio de nota, comentou o caso.

Continua… (no impresso)

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