Fabiana Ikeda, que mobilizou a comunidade nikkei para a doação de medula óssea, morreu no início do mês por complicações pós-transplante.
No ano passado, ela recebeu a doação do filho mais velho, 60% compatível, mas não resistiu.
“Ela deixa recordações lindas: uma caminhada de luta pela vida, de solidariedade, de amor pelas pessoas e dedicação pela família”, disse o marido, Daniel de Oliveira.
O casal havia lançado a campanha “Cores que salvam”, que estimula as pessoas a pintar um desenho que convida para a doação de medula óssea.
Somente um em 100 mil pessoas é compatível para a doação. Pessoas de origem japonesa não formam um grande número de doadores, de acordo com o Registro Nacional de Doadores de Medula.