Em todo o Brasil, já são milhares as vítimas do mosquito Aedes aegypti, causador da dengue, da febre chikungunya e, agora, do recente e bastante preocupante zika, que está se espalhando rapidamente por diversos países.
Diante da preocupação mundial sobre o tema, o governo do Japão confirmou que vai se unir ao Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) do Brasil para o enfrentamento da epidemia na América Latina e o Caribe, com foco especial no País.
No final da última semana, os japoneses anunciaram que vão contribuir com o equivalente a R$ 1 milhão para apoiar o trabalho do UNFPA em nível regional com mulheres e adolescentes em idade reprodutiva ou que estejam grávidas, bem como seus parceiros, para melhorar o acesso a informações e serviços de saúde sexual e reprodutiva de qualidade em três países.
Os outros dois países escolhidos para o investimento foram Honduras e Suriname. De acordo com informações, desse montante, cerca de R$ 280 mil serão destinados ao Brasil. As ações por aqui estarão concentradas nas regiões mais afetadas pelo zika, Bahia e Pernambuco, e vão beneficiar principalmente mulheres e adolescentes afrodescendentes em situação de maior vulnerabilidade social.

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