Produtores do Oeste paulista pesquisam pitaya

A doce fruta rosa pitaya, originária do México, é assunto de pesquisa na região do Oeste paulista.

Cerca de 25 produtores  locais utilizam as tecnologias desenvolvidas pela Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.

As pesquisas baseiam-se no clima e solo do Oeste Paulista, onde a fruta foi incorporada na merenda escolar de algumas cidades. “Os produtores mais antigos são técnicos com bom conhecimento em várias culturas, mas os conhecimentos adquiridos estão sendo repassados a outros produtores e, desde o ano passado, estamos capacitando um grupo nos assentamentos para produção de pitaya”, afirmou Nobuyoshi Narita, pesquisador da APTA.

As pesquisas realizadas pela Agência iniciaram-se em 2007, com apoio da Associação de Produtores, Fruticultores Associados do Oeste Paulista, de Presidente Prudente, e da Associação Viver e Aprender do Bom Pastor, localizada em Sandovalina. As pesquisas visam dar suporte aos produtores para evolução da atividade, pois são poucos os estudos com a cultura no Brasil. A região Oeste paulista tem, aproximadamente, 30 produtores. Alguns com áreas contendo 1000 plantas e outras em fase de implantação.

A maior parte da produção regional é comercializada na Ceagesp, o restante é vendido regionalmente em mercados e feiras livres.

Recentemente, a pitaya foi inserida na merenda escolar, como sobremesa. Pelo sabor doce e cor chamativa, a fruta foi rapidamente aceita pelos alunos, que  estudam a origem e as propriedades nutricionais em sala de aula.

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