Pesquisadores africanos chegam ao Brasil para o combate do zika vírus

O Brasil está com um trabalho intenso contra o mosquito Aedes aegypti, que além da dengue transmite o zika vírus e chikungunya.
Na terça-feira, uma equipe de pesquisadores senegaleses chegou ao País para integrar a força tarefa denominada Rede Zika, formada por USP, Oswaldo Cruz e Instituto Butantan.
Com muita experiência na questão e na neutralização do vírus, os africanos trouxeram na bagagem reagentes e laboratórios portáteis. Eles, que trabalharam na eliminação do vírus ebola, ficam no Brasil até o dia 19 de janeiro.
Em São Paulo, na capital, quatro casos suspeitos de microcefalia foram relacionados com o zika vírus. Atualmente, há oito casos em investigação (em Campinas, Guarulhos, Mogi-Guaçu, São Paulo, Santo André, Sumaré e Ribeirão Preto). Outras 33 suspeitas foram descartadas após investigação.
Segundo o Ministério da Saúde, Pernambuco continua liderando nos casos de microcefalia, doença que provoca má-formação do tamanho do cérebro do bebê. São 1.185, contra 504 da Paraíba e 312 da Bahia.
Em todo o País, 3.174 casos estão em investigação.

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