Estrangeiros ‘sofrem’ em escolas de São Paulo

A cidade de São Paulo tem dez mil crianças e adolescentes estrangeiros na rede pública de ensino, praticamente o dobro em relação aos últimos nove anos. A maior parte é composta por bolivianos, seguidos por angolanos, haitianos e japoneses. Somados a esses grupos, em menores quantidades, há outras nacionalidades como sírios, que chegam refugiados de uma guerra civil.
Apesar do aumento de 98% no número de alunos estrangeiros nos últimos anos, a redes municipal e estadual de ensino de São Paulo não possuem diretrizes de como receber e integrar essas crianças nas escolas. As ações são iniciativas de cada instituição de ensino, respaldadas pelas Secretarias de Educação.
As unidades têm autonomia para implantar seus programas de ensino, assim o sucesso do aprendizado depende exclusivamente da atuação individual dos educadores.

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