Ciclo de palestras debate bomba atômica e antecede espetáculo teatral inédito

Três sobreviventes residentes no Brasil (Foto: Divulgação)

O ataque nuclear iminente defendido pela Coreia do Norte traz à tona os perigos, a violência e a atrocidade do homem.
O assunto retoma também palestras e discussões, como as preparadas pelo Nagai Produções, em parceria com o Coletivo Oriente-se, a partir de amanhã.
Em todas as sextas-feiras do mês de março, às 20 horas, no Centro Cultural b_arco (rua dr. Virgílio de Carvalho Pinto, 426, Pinheiros), convidados falarão sobre diferentes assuntos no ciclo “Rosa de Hiroshima e Etnicidade em cena”.
O evento antecede o espetáculo inédito “O Legítimo Pai da Bomba Atômica”, que está em processo de montagem e tem estreia prevista para o próximo mês de junho.
No ciclo de palestras, o primeiro encontro é com Laura Ueno e Lais Miwa Higa, que debaterão o tema Identidade e Etnicidade Asiática. Elas abordarão a questão da identidade/etnicidade asiática retratada de forma esteriotipada nos meios de comunicação, o que muitas vezes leva a uma visão caricatural da etnia, contribuindo para a falta de representatividade dos nipo-descendentes no Brasil nos meios artísticos.
Na segunda sexta-feira do mês que inicia, Francisco Alambert falará sobre A Segunda Guerra Mundial e o contexto Político e Social da bomba atômica.
No dia 16, Thiago Almeida, do Greenpeace, abordará O Projeto Manhattan e Célio Bermann complementará com Energia Nuclear no Brasil.
Já no dia 23, o assunto será Militância antinuclear no mundo, com Chico Whitaker.
Por fim, selando o projeto, os sobreviventes da bomba atômica Takashi Morita, Kunihiko Bonkohara e Junko Watanabe estarão reunidos no dia 30 para contar O que vi e como sobrevivi a Hiroshima.

Continua… (no impresso)

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