Acusada de esquartejar nikkei tem recurso negado

O Superior Tribunal de Justiça (STF) negou o último recurso de defesa de Elize Matsunaga, ré confessa do assassinato do marido, o nikkei Marcos Matsunaga. Em 2012, o executivo do grupo Yoki levou um tiro na cabeça e foi esquartejado pela mulher. A acusada será levada a julgamento do júri até o fim deste ano. A data não foi definida.
Para conseguir uma pena mais branda, os advogados de Elize entraram com recurso tentando retirar do processo duas das três qualificadores do crime: meio cruel (no qual a vítima sofre desnecessariamente) e impossibilidade de sua defesa – o terceiro ponto é o motivo torpe, ou seja, fútil. Porém, o ministro Jorge Mussi, do Superior Tribunal de Justiça, indeferiu o recurso e decidiu que quem deve analisar se houve esses agravantes é o júri popular e que ela deve continuar presa provisoriamente.
Essa não foi a única novidade do caso. A testemunha que havia acusado três pessoas de ajudar Elize a ocultar o corpo, voltou atrás e negou o envolvimento do trio no crime.
O instalador e os três suspeitos (um homem e duas mulheres) prestaram depoimentos ao Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa em junho do ano passado, porém, somente agora o conteúdo veio a público.

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