Verbas serão usadas para terminar hospital

A Prefeitura de São Paulo se comprometeu a terminar as obras do Hospital Dia da Vila Carrão, zona leste, iniciadas na gestão do prefeito Fernando Haddad (PT).

Localizado na Rua Conselheiro Carrão, o espaço, de 3.400 metros quadrados, abrigou uma unidade privada, que desocupou o imóvel há cerca de dez anos e, agora, segundo a administração anterior, comporta a implantação de uma Rede Hora Certa.

Parte da obra deve ser custeada por emendas parlamentares da deputa-da federal Keiko Ota (PSB) e de seu marido, o vereador Ota, do mesmo partido. Segundo a deputada, Doria poderá utilizar mais de R$ 10 milhões em emendas aprovadas por ela na Câmara dos Deputados. O valor total da re-forma ainda será calculado. A gestão de Haddad viu as obras atrasarem no local devido a problemas estruturais no prédio. Além disso, havia a alegação que as emendas aprovadas eram para uma construção nova, quando o correto era aprovação para uma reforma.

Durante a participação de um evento na região, o prefeito João Doria prometeu que irá terminar o hospital, mas não deu prazos. “Vou retomar as obras e terminar o Hospital do Carrão. Isso é compromisso do prefeito”, disse, em quanto participava do Mutirão Mario Covas de calçadas.

No mesmo evento, ele seguiu sua guerra particular contra os pichadores que atuam na cidade, os classificando como “bandidos” e buscou apoio popular para comprovar sua declaração. Como um apresenta-dor de TV, perguntou a cerca de 200 pessoas que o acompanhavam: “Pichador é bandido ou não é?”. Em coro, as pessoas responderam que “sim”. Desde 1º de janeiro, 54 pessoas foram levadas a delegacias por pichação.

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