Revitalização da Praça da Liberdade consegue liberação após 20 dias de atraso

Praça da Liberdade será revitalizada (Foto: Arquivo)

Um dos poucos lega-dos físicos pretendidos por São Paulo para as celebrações dos 110 anos da imigração japonesa no Brasil teve ontem uma definição para sair do papel.

A proposta da chamada Revitalização da Liberdade, que começou com um projeto audacioso, mas, por falta de verba, foi sendo reduzido até se resumir a poucas intervenções na Praça principal do bairro, tinha previsão de início dia 5 de abril. Porém, passados 20 dias do prazo, ainda não começou em virtude da burocracia, que finalmente foi “quebrada”.

Ao São Paulo Shimbun, Akio Ogawa, membro da comissão constituí-da pelo então prefeito de São Paulo, João Doria, para cuidar do projeto, informou que houve a liberação da Prefeitura. “Recebi hoje (ontem) a confirmação da Prefeitura que está tudo certo. Foi liberado e publicado. Assim, podemos dar início aos trabalhos”, afirmou ele, explicando o motivo da demora. “Tivemos um problema jurídico que atrasou todo o processo, mas finalmente foi superado e as coisas caminharam.”

Pelo acordo feito dentro da série de reuniões realizadas na sede da Prefeitura, com a participação de João Dória, que deixou o cargo para ser pré-candidato nas próximas eleições -, a obra tinha previ-são para terminar em 5 de junho, mas agora não é possível saber se a data será mantida.

Segundo o arquiteto responsável pelo projeto, Candi Hirano, que foi surpreendido pela reportagem com a notícia da liberação, o tempo de obra e o que efetivamente será feito dependerá da arrecadação de verbas, que está sendo feita pela Associação Cultural e Assistencial da Liberdade (Acal). “Fico muito feliz com essa notícia que está trazendo. Estava tudo dependendo dessas questões burocráticas. Foi dada entrada para a execução, através da Subprefeitura da Sé, porém o projeto seguia preso na burocracia. Com a liberação, que considero o mais complicado, o restante fica mais simples. Sobre o prazo, vai depender agora da quantidade de verba que teremos disponível. Só a partir daí será possível saber o que efetivamente dará para fazer e assim estipular quanto tempo isso vai demorar”, explicou

Continua…(Impresso)

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