Restaurantes e grupo de proteína animal calculam prejuízo

A greve dos caminhoneiros provocou prejuízos em vários setores do País. A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes registrou 25% menos movimento no último fim de semana.

A falta de alimentos e preços exorbitantes – a batata subiu até 82% – levaram à mudança de cardá-pio em vários restaurantes. A carne, por exemplo, foi substituída por frango e legumes tiveram que ser racionalizados.

Mesmo com o fim da greve, no entanto, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) informa que os bloqueios dos caminhoneiros seguem impedindo o fluxo de produtos, aves e ração para a avicultura e a suinocultura.

Segundo levantamento feito pela entidade junto a seus associados, caminhões com rações, insumos para a produção da alimentação animal (como milho e soja) e outros produtos são impedidos de circular.

Ontem, pelo menos 17 estados brasileiros e o Distrito Federal ainda tinham manifestações no 9º dia de paralisação dos caminhoneiros, agora da classe autônoma.

De acordo com a ABPA, a mortandade continua crescendo nos polos de produção pelo país. Desde o início da greve, são quase 70 milhões de aves mortas. Volumes próximos de 120 mil toneladas de carne de frango e de carne suína deixaram de ser exportados desde o início da greve.

Na Ceagesp, o abaste-cimento vem acontecendo de forma gradual e os festivais gastronômicos estão mantidos. De hoje a domingo, o Festival de Sopas oferece o cardápio chilli mexicano, pera com Roquefort, caldo de mocotó, sopa de legumes e de cebolas. No sábado e domingo tem o Festival de Sardinha.

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