Órgão de controle libera inseticida japonês no país

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou o uso do ingrediente ativo metaflumizone para a produção de inseticidas pela empresa japonesa Nihon Nohyaku. A decisão libera o pro-duto para aplicação foliar em 25 culturas, entre elas milho, soja, algodão, uva, café e várias frutas e vegetais.

O inseticida foi lançado no Japão em 2010 com a marca comercial Axel. No País, a Nihon Nohyaku possui como subsidiária a Sipcam Nichino Brasil S.A., da qual possui 50% do capital. A outra metade pertence ao Grupo Sipcam-Oxon, atuante no mercado agroquímico brasileiro desde 1979.

Para começar a ser comercializado, o metaflumizone precisa ainda do aval dos outros dois órgãos responsáveis pelo registro fitossanitário no Brasil: do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abas-tecimento) e do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis).

A estrutura de produção da Sipcam Nichino é constituída por cinco plantas industriais para processamento de formulações de defensivos agrícolas comercializadas em vários tipos de embalagem final. Em quatro destas plantas produz-se as formulações Grânulos Dispersíveis (WG), Pó molhável (WP), Concentrado Emulsionável (EC) e Sus-pensão Concentrada (SC) para obtenção de inseticidas, fungicidas e acaricidas; e uma planta de Suspensão Concentrada (SC) para processamento exclusivo de herbicidas, estando de acordo com as boas práticas de prevenção à contaminação cruzada.

A empresa Sipcam Nichino conta também com um laboratório para o controle de qualidade a fim de garantir níveis de conformidade para seus pro-dutos disponibilizados no mercado.

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