Nikkeis reúnem-se na recuperação de grupo para auxiliar pessoas sozinhas

A longevidade dos japoneses é recorde mundial e começa a ser notada entre os descendentes brasileiros.

A família mais enxuta e profissionalmente mais atribulada faz com que os idosos, especialmente, fiquem mais sozinhos e responsáveis pela ida ao médico, marcação de consultas etc.

Após conferir um caso de sucesso de uma idosa no Japão, onde completa-mente só decidiu fazer uma rede de companheiros para se divertir e ser ajudada, o líder Jorge Miyahara, da Sociedade de Apoio Mútuo (SAM), então inativa, resolveu fazer algo parecido por aqui.

“Tem muita gente sozinha, que não tem como fazer uma cirurgia por falta de acompanhante, e muita gente que quer ajudar, mas não sabe como. A ideia é reunir todos para compor a SAM. Para isso, a primeira reunião acontecerá neste sábado, às 14 horas, no auditório da Associação Miyagui (rua Fagundes, 152, Liberdade, São Paulo)”, convida ele.

Na ocasião, uma troca de ideias será sugerida e informações sobre assistência funeral serão dadas por um corretor.
Segundo Miyahara, a morte é fato certo e muitas pessoas desconhecem as facilidades proporcionadas pela assistência funeral aos familiares. “Também se morrer em casa, nunca chame a polícia e sim um médico para atestar o óbito”, avisa ele, que pretende incrementar as reuniões do grupo com atividades como curso de oratória.
Anos atrás, quando o SAM funcionava a pleno vapor contava com cerca de 500 pessoas. Agora, o número pode aumentar tendo em vista o grande volume de pessoas sozinhas.

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