Japão trabalha na divulgação da carne Wagyu

O Japão, através do Consulado Geral em São Paulo e da Jetro, organização de comércio exterior do país, quer divulgar mais a carne Wagyu no Brasil.
Apesar da oferta em alguns restaurantes da cidade, a carne nobre é a aposta de Mitsuhiro Miyakoshi, assessor do primeiro-ministro Shinzo Abe na área de agricultura e pesca, para o mercado brasileiro.
Nem mesmo o alto preço, se comparado com o da carne consumida no País, inibe a investida do governo japonês. Para se ter uma ideia, a Wagyu custa três vezes mais que outros tipos de carne.
Mas cientes do grande consumo de carne pelos brasileiros, especialmente na forma de churrasco, os japoneses querem introduzir a Wagyu na mesa refinada de consumidores daqui.
A carne Wagyu é marmorizada, o que dá mais maciez e suculência.
No Brasil, o boi japonês é criado desde a década de 90 e, hoje, centenas de cabeças já são contadas.
Anteontem, um grupo seleto formado por donos de restaurantes, chefs e imprensa participaram de uma noite de “Wagyu e Awamori”.
A carne importada da província de Kagoshima foi servida de várias formas e a bebida originária de Okinawa foi preparada por bartenders de São Paulo e do Japão.
A bebida alcoólica é produzida a partir do fungo preto de arroz maltado (kuro koji).
Na ocasião, também foi servida a bebida envelhecida ao longo dos anos (koshu), além de saquês japoneses, o destilado imoshochu que tem como ingrediente principal a batata doce, e a cerveja de Okinawa.

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