Carnaval intensifica distribuição de ‘camisinha’ e doação de sangue

O Carnaval chegou e junto os mesmos assuntos: uso de preservativo e doação de sangue. Neste ano, o foco da campanha da “camisinha” é o jovem, cuja faixa etária é a que menos se protege durante o ato sexual.

Em São Paulo, a distribuição começou no sábado e só termina no último dia de desfile das escolas de samba, no Sambódromo, depois de amanhã. Hoje, na estação Brás do Metrô, das 9 às 16 horas, há distribuição de preservativo e serão ofertados 400 testes rápidos para detecção de HIV.

Na sexta e no sábado, para quem for ao Sambódromo, também haverá distribuição de camisinha e orientações sobre DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis). Dados do Centro de Referência e Treinamento (CRT) DST/Aids-SP mostra que embora os casos de Aids estejam diminuindo, a detecção das novas infecções pelo HIV cresceu seis vezes, nos últimos dez anos, entre jovens gays em São Paulo.

Mas antes de cair na folia e na estrada, os postos de doação de sangue esperam por pessoas aptas (como ter entre 16 e 69 anos e boa saúde) a praticar o ato solidário. Na Pró-Sangue, por exemplo, o estoque está abaixo do normal e a estimativa é que a instituição feche o mês de fevereiro com 8 mil bolsas de sangue, bem menos do que os 13 mil estocados normalmente.

A direção da Pró-Sangue também alerta a quem pensa em tomar a vacina contra a febre amarela que doe sangue antes disso, pois a imunização impede a doação por 30 dias. No período de férias e em feriados, como o Carnaval, as doações de sangue tendem a diminuir em até 30%.

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