Caminhoneiros querem reunião com governo para discutir possível greve

Uma possível nova greve dos caminhoneiros começam a circular em mensagens de Whatsapp e em redes sociais.

A Associação Brasileira dos Caminhoneiros, que conduziu a negociação na greve de maio, garante que fará de tudo para que a greve levantada por autônomos da categoria não aconteça, mas quer uma reunião com o governo. A expectativa é que a conversa aconteça ainda nesta semana, com a Casa Civil.

Na reunião, o assunto principal a ser discutido será sobre a possível greve e os valores de tabela do frete rodoviário.
Na sexta-feira, a preço do óleo diesel subiu até 14,4%, sem que o preço de bomba tenha caído os R$ 0,46 por litro prometidos pelo governo -R$ 0,30 de subsidio mais R$ 0,16 de cortes de impostos.

O aumento ocorreu pouco mais de três meses após acordo que garantiu subsídio e corte de impostos sobre o combustível com o objetivo de pôr fim à greve de duas semanas que parou o País.

Sobre a greve, a Associação dos Caminhoneiros e a Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos dizem desconhecer a União dos Caminhoneiros do Brasil, que anuncia paralisação em até 10 dias, contados a partir de 30 de agosto.

Enquanto o assunto é discutido, a produção de caminhões e outros automóveis, comerciais leves e ônibus teve alta de 11,7% no mês passado, o melhor desde outubro de 2014. 291.425 veículos foram produzidos. De janeiro a agosto, o Brasil teve uma produção automotiva de 1.971.752 unidades, chegando ao crescimento de 12,8% contra o mesmo período de 2017, que havia produzido 1.748.145 unidades no período.

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