Cade aprova compra da Kirin pela Heineken

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a compra da japonesa Brasil Kirin pela Heineken, anunciada em fevereiro. A operação criou a segunda maior cervejaria no Brasil. Além da marca principal, a Heineken já comercializava no Brasil os rótulos Kaiser, Bavária, Amstel, Sol, Desperados e Xingu. Já a Brasil Kirin é dona das cervejas Devassa, Schin, Baden Baden, Cintra e Glacial. Atua também no setor de refrigerantes e água mineral.
A Superintendência do Cade entendeu que a operação não causa concentração maior do que 20% no mercado nacional, nem maior do que 50% nos regionais. Por isso, não gera preocupações concorrenciais.
Ao anunciar o negócio, a Heineken avaliou que a aquisição aumentaria o alcance da empresa pelo País. A empresa tinha menos unidades que a Brasil Kirin: apenas cinco cervejarias. A Heineken pagou R$ 2,2 bilhões pela rede de 12 fábricas da concorrente, menos da metade dos cerca de R$ 6 bilhões investidos pela companhia japonesa, em 2011, para adquirir a Schincariol.

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