Butantan planeja vacina contra pneumonia

No momento em que vacinas ganham o cenário noticioso, o Instituto Butantan estuda uma contra pneumonia.
Em parceria com ingleses, pesquisadores brasileiros iniciaram o projeto da vacina inalatória, que se pretende ser mais barata e completa do que as existentes.

A pesquisa tem três anos para ser concluída e somente depois disso poderá ser testada em humanos. Para produzi-la, os pesquisadores terão que escolher uma das proteínas que fazem parte da bactéria Streptococcus pneumoniae, principal causadora de pneumonia no mundo, isolá-la, purificá-la até passar por outras combinações. A nova vacina poderá ser utilizada em forma de pó, o que facilitaria a logística para as campanhas de vacinação em massa.

A pneumonia atinge, em média, 450 milhões de pessoas por ano e é registrada em todos os países do mundo.
Sobre vacinas, a contra o sarampo está sendo indicada para crianças e adultos com menos de 50 anos devido ao surto no Brasil.

Outra, a da gripe, foi recebida pela maioria da população. O Ministério da Saúde, antes preocupado com a baixa adesão, comemora agora a meta alcançada de 90% do público-alvo da campanha de vacinação.

O último boletim, divulgado anteontem, indica que 51,4 milhões de pessoas foram vacinadas contra a gripe.
As regiões Centro-Oeste (99,45%) e Nordeste (94,71%), ainda são as únicas que ultrapassaram a meta. Norte e Sudeste apresentaram a menor cobertura vacinal contra gripe (86,61%) e (86,9), respectivamente. No Sul, a cobertura, até o momento, é 88,6%.

Roraima é o estado com menos vacinados (67,1%).

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